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12.10.12

Selic tem 10ª queda consecutiva


e vai para 7,25% ao ano

Banco Central reduz a taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, com cinco votos pelo corte e três pela manutenção



BRASÍLIA - O Banco Central reduziu na noite desta quarta-feira o ritmo de corte dos juros, que passaram de 7,5% para 7,25% ao ano, e indicou que não deve mexer novamente na taxa básica por um período "suficientemente prolongado" para garantir a queda da inflação. Pela primeira vez desde março, a decisão não foi unânime.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, e outros quatro diretores da instituição votaram pela queda da taxa. Houve, no entanto, três votos pela manutenção dos juros, outro sinal que reforçou as apostas de que o ciclo de queda da Selic iniciado em agosto de 2011, quando a taxa estava em 12,5%, terminou. Votaram pela manutenção os diretores Carlos Hamilton (Política Econômica), Anthero Meirelles (Fiscalização) e Sidnei Corrêa Marques (Organização do Sistema Financeiro).
No comunicado sobre a decisão, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC diz que "a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear". O BC citou ainda os riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional como fatores para a decisão.
Desde agosto do ano passado, foram dez cortes de juros. O desta quarta-feira foi o menor, de apenas 0,25 ponto porcentual. Em agosto, na reunião anterior do Copom, os juros caíram 0,5 ponto. Na época, no entanto, o BC disse que se houvesse espaço para mais um corte ele se daria "com máxima parcimônia".
Expectativa
A próxima reunião do Copom, a última deste ano, está marcada para os dias 27 e 28 de novembro, e a expectativa da maioria dos economistas é de manutenção dos juros. Em relação à decisão de ontem, o mercado financeiro estava dividido, pois muitos acreditavam que os juros ficariam estáveis.
A aposta de corte ganhou força na semana passada, quando o diretor de Assuntos Internacionais do BC, Luiz Awazu Pereira, destacou a persistência de um quadro de crescimento "medíocre" na economia mundial, "por um período mais prolongado do que originalmente se antecipava". O diretor, que havia feito comentários pessimistas sobre a crise exatamente na véspera do primeiro corte de juros de 2011, afirmou ainda que é importante "calibrar o ponto mais favorável" para que o crescimento do Brasil continue a acelerar sem riscos para a inflação.
No início desta semana, o Fundo Monetário Internacional reduziu a previsão de crescimento mundial para 3,3% e a do Brasil para 1,5%. A estimativa do BC também caiu, para 1,6%, desempenho que o Ministério da Fazenda já classificou como "piada".
Para 2013, a perspectiva é que os juros voltem a subiu a partir de outubro. As previsões do mercado para o índice oficial de preços para 2012 e 2013 estão próximas de 5,5%, acima do centro da meta de 4,5%, mas dentro do intervalo de tolerância que é de até 6,5%.
Os dados mais recentes do BC mostram que os juros para o consumidor já caíram cerca de 10 pontos porcentuais nos 12 meses encerrados em agosto deste ano.
Veja abaixo a íntegra do comunicado do Copom:
"O Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 7,25% a.a., sem viés, por 5 votos a favor e 3 votos pela manutenção da taxa Selic em 7,50% a.a.
Considerando o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear.
Votaram pela redução da taxa Selic para 7,25% a.a. os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini, Presidente, Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Luiz Awazu Pereira da Silva e Luiz Edson Feltrim.
Votaram pela manutenção da taxa Selic em 7,50% a.a. os seguintes membros do Comitê: Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo e Sidnei Corrêa Marques."

10 de outubro de 2012 | 19h 59 
Eduardo Cucolo, da Agência Estado

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